sábado, 24 de novembro de 2012

Violência Psicológica Contra a Mulher.

**By Rô Carvalho;


Vendo o número assombroso de casos de violência contra a mulher, em meu Grupo de Apoio e auto ajuda(MADA), vejo a necessidade de falar sobre a violência Psicológica contra a Mulher. Os relatos são diversos sobre seus ``algozes``, esse tipo de violência creio ser eu o pior de todos, pois mina as energias das mulheres e as aprisionam em um cárcere privado sem grades, pois a pior grade é a emocional; Inúmeros depoimentos, falam de homens que subjulgam suas parceiras a terem atitudes muitas vezes que vá contra sua conduta moral e seus princípios éticos, como sua exposição a relações sexuais com parceiros fora do relacionamento, incluindo outros dentro da relação, isso é muito comum em ``algozes`` que buscam suas fantasias sexuais e ainda incluem a parceira, obrigando-as a ter esse tipo de atividade sexual, para lhes proporcionar sua realização, esse subjulgamento faz com que a mulher vá minando sua auto estima, e tirando aos poucos sua confiança no relacionamento, a maioria se submete a esse comportamento querendo a apreciação de seu parceiro. Vários ``algozes`` até colocam amantes dentro de casa, e obriga suas companheiras a aceitar essa atitude dele, intimidando de uma forma que para elas não há escolha, mata-se dessa forma, sua capacidade de escolha e sua auto confiança. Outro ponto importante também, são as palavras de menosprezo e desprezo a sua companheiras, frases que ridicularizam sua auto imagem,fazendo assim que suas parceiras se sintam menos do que são, exemplo disso, são os ``apelidinhos`` que geralmente colocam nas suas parceiras, como: baleia, magrela, Cérebro de avestruz, dona encrenca, etc...a lista é enorme, mas não pára por aí...Inúmeras vezes, o ``algoz`` faz com que essa mulher, se sinta menos dentro da relação, que ela acaba não vendo nada mais além da sensação de fracasso e inutilidade. Essa destruição emocional, traz a consequência de desequilíbrio físico e psíquico dessa mulher, que humilhada ao extremo, paraliza sua vida. As doenças psicossômaticas, são comuns em mulheres que sofrem violência, muitas adquirem até enfermidades que não tem cura, o cancer é um sinal disso, não é via de regra, mas a medicina já diagnosticou como sendo uma doença de origem emocional.
Falar de violência psicológica é bem abrangente, por que isso acorre na maioria dos casos. Porque o ``algoz`` nã podendo esteriozar sua agressividade, vai e faz uma agressão, onde não pode ser comprovado sua violência, ou seja: ele o ``algoz`` mata de dentro pra fora, com uma sutileza que aos olhos dos outros é imperceptível...Via de regra nos fins de cada relacionamento ainda sai como a vitima, alegando que a mulher era desequilibrada, e que a relação terminou por desgaste, isso por que ele a desgastou, sugou suas energias até ao ponto de bagaço...sendo assim, sai da relação com a missão cumprida.
Feio tudo isso não é? Mas infelizmente é o que existe dentro de Grupos como CODA e MADA, mulheres que chegam destruidas psicologicamente e fisicamente por seus ``algozes```.
Mas a sociedade ainda em sua hipocrisia, acha melhor camuflar tudo isso, colocando ainda mais um fardo em cima dessas mulheres...o fardo do silêncio, da omissão...Julgam mulheres MADAS e CODAS como se fossem a palmatória do mundo, olhando só o que essa pobre mulher é hoje, sem ao menos conhecer sua história, seus relatos, suas dores sofridas pelos maus tratos...Hoje o grito interno de uma mulher que sofreu violência, física, psicológica e moral, é que: Sociedade... Gente...Sres Humanos...por favor olhem, vejam, ajudem-nos...Hoje o grito é de socorro, e de busca por sua dignidade novamente, e de reencontro com seu amor próprio...
Hoje podemos dizer: Não aceitamos mais ser agredidas, ser humilhadas, ser ignoradas e desprezadas, muito menos queremos hoje nada além daquilo que merecemos, que é paz, amor, verdade, força e segurança!!!
Eu sou um grão de areia nesse mundo, mas estou fazendo o que acho correto fazer por amor a uma causa...NÃO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.
Obrigada...Leiam por favor o texto abaixo extraido do site IBAP.ORG.

Fonte:
IBAP.ORG.



Violência Psicológica contra a Mulher

Mônica de Melo

Diretora do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública

Procuradora do Estado de São Paulo



Toda a mulher tem direito a que se respeite sua integridade psíquica e moral. Na medida em que nossa sociedade produz modelos de comportamento desiguais a serem obedecidos por homens e mulheres, ou seja, a mulher é mais valorizada quando dedica-se inteiramente à família, aos filhos, ao marido, ao cuidado com a casa etc., a violência psicológica contra a mulher passa a fazer parte da própria cultura. As práticas sociais e culturais baseadas em conceitos de inferioridade e subordinação da mulher passam a ter um valor positivo. Fica claro que, nessas circunstâncias, metade da humanidade passa toda a sua vida vivendo sob uma arraigada tensão psicológica.

De maneira geral, a violência psicológica está sempre presente na violência física e sexual contra a mulher, principalmente na violência doméstica ou intrafamiliar, quando o agressor é um membro da família. Neste contexto o agressor vai minando a auto-estima da mulher, anulando ou desclassificando suas emoções, desvalorizando suas realizações e ridicularizando-a em casa ou na rua.

Problemas de saúde mental, tais como a ansiedade, depressão, disfunções sexuais, transtornos de alimentação, comportamento sexual de alto risco, comportamentos compulsivos, problemas múltiplos de personalidade etc., muitas vezes sequer chegam a ser identificados nos Centros de Saúde, muito menos sua ligação com a situação de violência. Isto porque, muitas vezes, a violência é vista apenas como um problema de polícia, e quando se dá no âmbito doméstico, nem isso.

A violência psicológica inclui todas as condutas ou ações que tenham como propósito ofender, controlar e bloquear a autonomia de outro ser humano, seu comportamento, suas crenças e decisões. Pode ocorrer por meio de agressão verbal, humilhação, intimidação, desvalorização, ridicularização, indiferença, ameaça, isolamento, controle econômico ou qualquer outra conduta que interfira nesse direito básico de autodeterminação e desenvolvimento pessoal.

Não há no Código Penal Brasileiro nenhum artigo específico criminalizando a violência psicológica. Mas, o crime de lesão corporal (art. 129) inclui também a ofensa à saúde de alguém, portanto à saúde mental. Tanto é assim que há decisão judicial reconhecendo que tanto é lesão a desordem das funções fisiológicas como a das funções psíquicas, como é o caso da vítima que desmaia em virtude de forte tensão emocional, produzida por agressão do réu. Assim, algumas vezes, é possível enquadrar a violência psicológica no crime de lesão corporal, na parte que trata da lesão à saúde.

A violência psicológica poderá, ainda, se constituir no crime de ameaça. O crime de ameaça é a segunda maior queixa das mulheres nas Delegacias de Defesa da Mulher (DDM). Em 1998 foram registradas 36.653 ocorrências de ameaças no Estado de São Paulo, de um total de 240.128 atendimentos. Através da ameaça se intimida, se causa medo a alguém através da palavra, de um gesto ou por escrito de causar-lhe um mal injusto e grave.

Por fim, a integridade psíquica e moral poderá ser atingida por condutas que configurem os crime contra a honra: a injúria, a difamação e a calúnia, que são a terceira causa de maior procura das DDM.

Entretanto, no que se refere à violência psicológica, não só a responsabilização penal é possível. Os danos e lesões causados à integridade psíquica e moral da mulher podem acarretar responsabilização civil e consequentemente uma ação de indenização por danos materiais e morais que busque reparar o mal causado. Nesse caso o agressor pode ser condenado a pagar o tratamento médico, remédios, terapia, internações etc., bem como ser condenado a reparar o dano moral. Uma lesão é um dano, portanto uma lesão psicológica é um dano emocional, que não deixa marcas visíveis por fora, mas se sente por dentro. A violência psicológica não pode ser ignorada.


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Rô Carvalho


Lei Maria Da Penha. Sobre o que é violência contra a mulher?

O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Fonte: Observe
Em 1994, o Brasil assinou o documento da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, também conhecida como Convenção de Belém do Pará. Este documento define o que é violência contra a mulher, além de e explicar as formas que essa violência pode assumir e os lugares onde pode se manifestar. Foi com base nesta Convenção que a definição de violência contra a mulher constante na Lei Maria da Penha foi escrita.

Segundo a Convenção de Belém do Pará:

Art. 1º Para os efeitos desta Convenção deve-se entender por violência contra a mulher qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado.

Art. 2º Entender-se-á que violência contra a mulher inclui violência física, sexual e psicológica:

1. que tenha ocorrido dentro da família ou unidade doméstica ou em qualquer outra relação interpessoal, em que o agressor conviva ou haja convivido no mesmo domicílio que a mulher e que compreende, entre outros, estupro, violação, maus-tratos e abuso sexual:

2. que tenha ocorrido na comunidade e seja perpetrada por qualquer pessoa e que compreende, entre outros, violação, abuso sexual, tortura, maus tratos de pessoas, tráfico de mulheres, prostituição forçada, seqüestro e assédio sexual no lugar de trabalho, bem como em instituições educacionais, estabelecimentos de saúde ou qualquer outro lugar, e

3. que seja perpetrada ou tolerada pelo Estado ou seus agentes, onde quer que ocorra.

A Lei Maria da Penha traz uma definição de violência contra a mulher seguida por uma explicitação das formas nas quais tais violências podem se manifestar, inspirada nos princípios colocados na Convenção de Belém do Pará. Este trecho está no TITULO II – DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER, dentro do qual encontramos dois capítulos, sendo que o primeiro trata de definir a violência em foco e o segundo das formas de violência. Inserimos, logo abaixo, esses dois capítulos, mas você pode acessar o texto completo da Lei Maria da Penha no item A LEI NA ÍNTEGRA.

TÍTULO II - DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.
Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.

Art. 6o A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

CAPÍTULO II - DAS FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER

“Art. 7o São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras:
I - a violência física, entendida como qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal;

II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da auto-estima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação;

III - a violência sexual, entendida como qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos;

IV - a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades;

V - a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.”

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Rô Carvalho



Dados e fatos sobre Violência contra as Mulheres




Fonte: Agência Patrícia Galvão
Mapa da Violência 2012 - Instituto Sangari (abril de 2012)
De 1980 a 2010, foram assassinadas no país perto de 91 mil mulheres no Brasil, 43,5 mil só na última década. O número de mortes nesses 30 anos passou de 1.353 para 4.297, o que representa um aumento de 217,6% – mais que triplicando – nos quantitativos de mulheres vítimas de assassinato.
De 1996 a 2010 as taxas de assassinatos de mulheres permanecem estabilizadas em torno de 4,5 homicídios para cada 100 mil mulheres. Espírito Santo, com sua taxa de 9,4 homicídios em cada 100 mil mulheres, mais que duplica a média nacional e quase quadruplica a taxa do Piauí, estado que apresenta o menor índice do país.
Entre os homens, só 14,7% dos incidentes aconteceram na residência ou habitação. Já entre as mulheres, essa proporção eleva-se para 40%.
Duas em cada três pessoas atendidas no SUS em razão de violência doméstica ou sexual são mulheres; em 51,6% dos atendimentos foi registrada reincidência no exercício da violência contra a mulher.
Acesse em pdf o Mapa da Violência 2012 - Homicídio de Mulheres no Brasil

Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica.
- Machismo (46%) e alcoolismo (31%) são apontados como principais fatores que contribuem para a violência.
capapesquisaiavonipsos2011- 94% conhecem a Lei Maria da Penha, mas apenas 13% sabem seu conteúdo. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.
- 52% acham que juízes e policiais desqualificam o problema.
Esses são alguns dos achados da Pesquisa Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, realizada pelo Instituto Avon / Ipsos entre 31 de janeiro a 10 de fevereiro de 2011. Saiba mais

91% dos homens dizem considerar que “bater em mulher é errado em qualquer situação”.
- Uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido alguma vez “algum tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido”.
- O parceiro (marido ou namorado) é o responsável por mais 80% dos casos reportados.
logo_fpa- Cerca de seis em cada sete mulheres (84%) e homens (85%) já ouviram falar da Lei Maria da Penha e cerca de quatro em cada cinco (78% e 80% respectivamente) têm uma percepção positiva da mesma.

A Pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado foi realizada em 2010 pela Fundação Perseu Abramo em parceria com o SESC. Saiba mais

O medo continua sendo a razão principal (68%) para evitar a denúncia dos agressores. Em 66% dos casos, os responsáveis pelas agressões foram os maridos ou companheiros.
logo_datasenado- 66% das brasileiras acham que a violência doméstica e familiar contra as mulheres aumentou, mas 60% acreditam que a proteção contra este tipo de agressão melhorou após a criação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)
Realizado em 2011, o levantamento indica que o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha cresceu nos últimos dois anos: 98% disseram já ter ouvido falar na lei, contra 83% em 2009.
Saiba mais sobre a quarta edição da Pesquisa DataSenado, concluída em fevereiro de 2011.


Ligue 180 registra 53% de risco de morte em relatos de violência contra as mulheres
Saiba mais sobre o balanço trimestral da Central de Atendimento à Mulher
12/04/2012 - CPI lança ‘site’ para facilitar denúncia de violência contra a mulher


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Rô Carvalho

O que é a violência contra a mulher?

O que é a violência contra a mulher?


FONTE: Portal da Saúde


A violência contra as mulheres é sofrida em todas as fases da vida. Muitas vezes ela se inicia ainda na infância e acontece em todas as classes sociais. A violência cometida contra mulheres no âmbito doméstico e a violência sexual são fenômenos sociais e culturais ainda cercados pelo silêncio e pela dor. Políticas públicas específicas que incluem a prevenção e a atenção integral são fatores que podem proporcionar o empoderamento, ou seja, o fortalecimento das práticas autopositivas e do coletivo feminino no enfrentamento da violência no Brasil.

A violência contra a mulher é referida de diversas formas desde a década de 50. Designada como violência intrafamiliar na metade do século XX, vinte anos depois passa a ser referida como violência contra a mulher. Nos anos 80, é denominada como violência doméstica e, na década de 90, os estudos passam a tratar essas relações de poder, em que a mulher em qualquer faixa etária é submetida e subjugada, como violência de gênero.

A Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher (Convenção de Belém do Pará, 1994) define tal violência como “qualquer ato ou conduta baseada no gênero que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou
psicológico à mulher, tanto na esfera pública quanto privada” (ASSEMBLÉIA GERAL DA ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS, 1994). Essa forma de violência pode ocorrer no âmbito familiar ou em qualquer outra relação interpessoal, incluindo, o estupro, os maus-tratos, o abuso sexual e, ainda, “pode ser perpetrada ou tolerada pelo Estado e seus agentes, onde quer que ocorra”, devendo, portanto, ser objeto de estudos e proposições afirmativas para sua erradicação.

Na Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências (BRASIL, 2001), o Ministério da Saúde caracteriza a violência como um fenômeno de conceituação complexa, polissêmica e controversa. Entretanto, assume-se que ela é representada por ações humanas realizadas por indivíduos, grupos, classes, nações, numa dinâmica de relações, ocasionando danos físicos, emocionais, morais e espirituais a outrem (MINAYO; SOUZA, 1998).

O Primeiro Relatório Mundial sobre Violência e Saúde (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2002) define, pela primeira vez, a violência como “o uso intencional da força física ou do poder, real ou em ameaça contra si próprio, contra outra pessoa, ou contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação de liberdade”.

Por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, a Área Técnica de Saúde da Mulher tem como objetivo aumentar o número de serviços de atenção à violência em Estados e Municípios, apoiando-se na organização de redes integradas, que devem se constituir em ações voltadas à população. Essa demanda pleiteada por estados e municípios reforça a necessidade de construção de estratégias de organização da gestão de redes e serviços, no sentido de ofertar ações eficientes de acordo com as necessidades apresentadas.

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Rô Carvalho

domingo, 18 de novembro de 2012

Você é Dependente?

Você é dependente?
Fonte: Psiquiatria e Toxicodependência.
Se você define amor como um comportamento que satisfaz suas necessidades é provável que sim. Desta forma, suas expressões de amor exigem que outros ajam nas suas necessidades, de forma exigente. Se você é um dependente emocional você acredita que sua segurança emocional e seu valor (autoestima) requer a presença constante e reconfortante de outra pessoa.


Você se preocupa intensamente com outra pessoa? Você precisa estar perto daquela pessoa? Você se sente perdido quando não não consegue estar perto? Você precisa do amor exclusivo e absoluto de alguém e só procura sua compania? Você vê os amigos e familiares desta pessoa como competição? Você é ciumento? Você só consegue se decidir ou agir se a pessoa em questão aprovar?

O que vamos discutir aqui não é a dependência infantil, normal como dito acima, ou a dependência dos doentes ou dos idosos. Neste post discutiremos a dependencia emocional vista em adultos, especialmente nos relacionamentos amorosos. Mas lembre-se: relacionamentos codependentes podem acontecer no seio da família, no ambiente de trabalho, entre amigos, etc...

Abaixo há uma pequena lista de características de Amor versus Amor Tóxico ou dependente (resumida do livro de M. Beattie & T. Gorski):

Amor - desenvolvimento do self (identidade) é a prioridade
Amor Tóxico - obsessão com o relacionamento
Amor - espaço para crescer, expandir, desejo que o outro cresça também
Amor tóxico - Segurança, conforto na mesmisse; intensidade da necessidade do outro visto como prova de amor (enquanto que na verdade pode ser apenas medo, insegurança, solidão)
Amor - Interesses separados: outros amigos, mantém relacionamentos significativos com outros
Amor tóxico - envolvimento total, vida social limitada, negligencia velhos amigos e interesses
Amor - encoraja um ao outro a expandir, há segurança em seu próprio valor
Amor tóxico - preocupação com o comportamento do outro, medo da mudança
Amor - confiança apropriada (confia no parceiro e em como ele age)
Amor tóxico - ciúmes, possessividade, medo de competição, protege a "demanda"
Amor - compromisso, negociação, tomam a liderança em turnos. Resolvem problemas juntos
Amor tóxico - brigas pelo poder, culpam o outro, manipulação passivo-agressiva
Amor - acolhem a individualidade do outro
Amor tóxico - tenta mudar o outro para que se pareça com sua própria imagem
Amor - O relacionamento é focado na realidade
Amor tóxico - relacionamento baseado na fantasia e no evitamento do desprazer
Amor - Os parceiros cuidam de si mesmo, o estado emocional não depende do humor do outro
Amor tóxico - expectativa de que o parceiro o curará e o resgatará
Amor - Desligamento amoroso (preocupação saudável com o parceiro, enquanto o permite ser individual)
Amor tóxico - fusão (obcecado com os sentimentos e problemas do parceiro)
Amor - o sexo é de livre escolha para demonstrar crescimento, carinho e amizade
Amor tóxico - pressão sobre a área sexual devido a insegurança, medo e necessidade de gratificação imediata
Amor - habilidade para gostar de estar sozinho
Amor tóxico - incapaz de suportar separação, pessoa grudenta
Amor - ciclos de conforto e contentamento
Amor tóxico - cliclos de dor e desespero

Analise as mensagens sobre relacionamentos com as quais você é bombardeado diariamente: relacionamentos na TV, nas novelas, nos filmes. Preste atenção crítica a letras de músicas e canções de amor. Nós diariamente somos bombardeados com modelos de dependência emocional!

Afinal, o que é codependência ou dependência emocional?

A codependência ou dependência emocional é uma tendência de se comportar passivamente em excesso, que leva a impacto negativo nos relacionamentos e na qualidade de vida de um indivíduo. É geralmente vista como colocando as necessidades do indivíduo abaixo das necessidades dos outros e ficar preocupado em excesso com outros.
Historicamente o conceito foi retirado dos Alcoólicos Anônimos (AA), que mostrava que o problema não era só do dependente químico, mas também dos amigos e familiares que constituem a rede social do alcoolista (já escrevi um post sobre isso aqui).

Características da codependência

Na codependência os comportamentos, pensamentos e sentimentos vão além do que é normal para cuidados e auto-sacrifício. Numa relação parental, por exemplo, a mãe pode passar a sacrificar toda sua vida e relacionamento com pai (inclusive sexual) em prol de cuidar 100% do tempo da criança. Isso é ruim para a criança também. Em geral, um pai que cuida de si primeiro de forma saudável será um melhor cuidador do que um pai codependente que pode até mesmo causar danos aos filhos.

Os Co-dependentes Anônimos oferences os seguintes padrões e características como ferramenta para auxiliá-lo em uma autoavaliação:


Padrões de Negação:

Tenho dificuldade em identificar o que sinto.
Eu minimizo,altero ou nego como realmente me sinto.
Percebo a mim mesmo como completamente sem egoísmo e dedicado ao bem estar dos outros.
Falta-me empatia pelos sentimentos e necessidades de outros.
Eu rotulo outros com meus traços negativos.
Cuido de mim mesmo sem qualquer ajuda de outros.
Mascaro minha dor de várias formas como raiva, depressão e isolamento.
Eu expresso negatividade ou agressão de forma indireta e passiva.
Não reconheço que outros pelos quais me sinto atraído possam não estar disponíveis.

Padrões de baixa autoestima:

Tenho dificuldades em tomar decisões.
Julgo tudo o que penso ou digo duramente, como se nunca fosse bom o suficiente.
Fico envergonhado ao receber reconhecimentos, elogios ou presentes.
Nunca peço aos outros que reconheçam meus desejos ou necessidades.
Valorizo mais a opinião dos outros do que a minha sobre o que penso, sinto e como ajo.
Não me vejo como alguém que mereça amor ou atenção.
Constantmente busco reconhecimento que acho que mereça.
Tenho dificuldades em admitir que errei.
Tenho que parecer correto aos olhos dos outros e até minto para que parecer melhor.
Acho-me superior aos outros.
Preciso de outros para me sentir seguro.
Tenho dificuldades em começar atividades, completar prazos e projetos.
Tenho dificuldades em estabelecer prioridades mais saudáveis.

Padrões de evitamento:

Ajo de forma convidativa a outros para me rejeitar.
Julfo duramente o que os outros pensam, sentem, falam e fazem.
Evito intimidade emocional, física ou sexual como forma de me distanciar.
Permito que minhas dependências a pessoas, lugares e coisas me distraiam de atingir real intimidade nos relacionamentos.
Uso comunicação indireta e evasiva para evitar conlitos ou confrontações.
Atraio as pessoas, mas quando elas estão próximas, eu as evito.
Acredito que demostrações de emoção são sinais de fraqueza.

Padrões de cumplicidade:
Eu comprometo meus próprios valores e integridade para evitar rejeição por parte de outros.

Eu sou muito sensível a como os outros se sentem e sinto o mesmo.
Sou extremamente leal, permanecendo em situações danosas por muito tempo.
Eu valorizo mais a opinião dos outros do que a minha própria e tenho medo de expressar opiniões e sentimentos diferentes.
Deixo de lado meus próprios interesses e hobbies para fazer o que os outros querem.
Aceito sexo ou atenção sexual quando procuro amor.
Tenho medo de expressar minhas opiniões e crenças quando diferentes do que os outros pensam.
Tomo decisões sem pensar nas consequências.

Padrões de controle:

Acredito que a maioria das pessoas é incapaz de cuidar de si mesmas.
Tento convenceros outros sobre o que "deveriam" sentir ou pensar.
Fico ressentido quando outros não me deixam ajudá-los.
Ofereço conselhos abertamente, sem ter sido convidado a isso.
Gasto com presentes luxuosos e favores naqueles que me são importantes.
Utilizo o sexo para ganhar aprovação e aceitação dos outros.
Necessito que "precisem" de mim para me relacionar com outros.
Exijo que minhas necessidades sejam acolhidas pelos outros.
Uso meu charme e carisma para convencer os outros de minha capacidade de compaixão e cuidado.
Uso culpa e vergonha para explorar emocionalmente os outros.
Recuso-me a cooperar, comprometer ou negociar.
Adoto uma atitude de indiferença, desesperança, autoridade ou raiva para manipular resultados.
Finjo concordar com outros para conseguir o que quero.


Recuperação
Existem várias formas de tratamento da dependência emocional. Muitos optam por psicoterapia e algumas pessoas usam medicamentos psiquiátricos quando o quadro é associado à depressão.
Um dos principais aspectos da intervenção familiar, feita na psicoterapia, é a identificação de padrões de codependência na família. Também existem diversos livros de autoajuda no mercado que lidam com a dependência emocional.

Qual o problema da dependência emocional a longo prazo?
Padrões mal resolvidos de codependência podem levar a problemas como alcoolismo, dependência química, transtornos alimentares, dependência sexual e outros comportamentos autodestrutivos.Pessoas com padrões de dependência tem maior probabilidade de serem abusadas por indivíduos agressivos (bullying), de ficar em empregos insatisfatórios e estressantes, e de permanecer em relacionamentos abusivos. Além disso, estas pessoas procuram menos ajuda médica quando necessária, são preteridas nas promoções no trabalho e ganham menos quando comparadas a outros indivíduos.
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Rô Carvalho

Codependência: Vivendo atrás do outro

**By Rô Carvalho;
Falar de Codependência sempre gera preconceitos, as pessoas por muitas vezes são, codependentes ou dependentes, mas preferem camuflar isso, a ter a coragem e dignidade de enfrentar suas limitações. Quando coloquei minha cara a tapa, e mostrei a minha face de CODA/MADA, algumas pessoas acharam melhor me evitar, rsrsrs...Sem ao menos se dar ao trabalho de estudar sobre a patologia e o que realmente ela é...Tudo bem, eu entendo, seres humanos são assim mesmo!!!srsrs Eu fui mostrar, e estou mostrando um lado que as pessoas não sabem das Madas, o por que uma mulher ama demais? Tão simples como entender que 2+2 é = a 4, ser Mada é ser uma pessoa que teve uma infância conturbada, seja ela com seu lado paterno ou materno, adquirimos noções erradas do que é amar corretamente, viemos desajustadamente de um lar que não foi suprida nossas carências emocionais...e por aí vai...eu cairia no lugar comum, em falar todos os detalhes da Patologia e sua linha de tratamento, pois aqui no Blog, tem um material extenso a respeito disso...Abraçar uma causa, como abracei o Grupo Mada, foi a forma que achei de dizer ao mundo que existimos e que precisamos de ajuda pra vencer um dia de cada vez, e depois disso afirmar com coragem que Só Por Hoje, conseguimos dominar nossos padrões emocionais. Amar demais e amar errado, significam que você, não sabe quando parar, não sabe dar um basta em uma relação com um ``algóz``.E quando digo ``algóz`` falo daquele cara que está com você, ou esteve com você, e negligenciou a relação desde o inicio, esteve ausente, não supriu as espectativas amorosas, e muitas vezes foi aquele cara que te humilhou, pisou, bateu, te expôs ao ridiculo, e enfim te deixou depois de tudo...Eita...poucas tem essa coragem não é verdade?Coragem de dizer que sofreu por um ser assim, e que sua vida se modificou depois disso...
O que muitas pessoas não entendem, é que, existe inumeros algozes espalhados por aí, eles também são psicologicamente doentes, só se pode ter uma relação de madismo, quando as duas partes são deficientes emocionalmente...
O Grupo Mada é uma irmandade que vem ajudar mulheres que amam demais anonimamente, sem cobrar nada por isso, seguindo as práticas do espelho e partilhas, como em grupos de auto ajuda...falamos muito de fé no Poder Superior (Deus), mas somos contra qualquer apologia a religiões, acreditamos que Deus acima de qualquer dogma nos assiste em nossos corações feridos...
Falei um pouquinho de Codependência, e abaixo posto uma matéria esclarecedora em alguns pontos extraida do Blog Codependência Anonimos . Boa leitura, e antes de julgar qualquer mulher que apanha, vivi um relacionamento destrutivo, e que sofre, conheça sua história, e saiba que só Deus pode julgar, e só Ele sabe os caminhos e sofrimentos de cada um. Respeite os sentimentos alheios, e saiba que o seu telhado também é de vidro, por que todos nós somos imperfeitos**




Vivendo através do outro
A matéria foi publicada na primeira edição da revista Anônimos tem como tema central a questão : "Afinal , o que é codependência"?


Controle, raiva, culpa, medo...sentimentos confusos e dolorosos caracterizam o transtorno comportamental desenvolvido por aqueles que convivem e se envolvem emocionalmente com os dependentes químicos. Na dança de compasso próprio, um não controla a substância nociva enquanto o outro abre mão de sua vida para controlar a vida do ente querido. No jogo de regras sutis, um é escravo da droga e outro da dor e do sofrimento. O amor adoecido do codependente contribui para o desenvolvimento da dependência. Mas, buscando a saúde para este amor, existem chances de salvar toda a família.

"Não percebia, mas hoje posso ver claramente...Não impunha limites ao outro, porque eu não conhecia os meus próprios limites. Permitia manipulações, porque também manipulava. Facilitava a situação, porque doía dizer não. Tinha medo de seu destino, mas hoje o entreguei a quem realmente é responsável pela sua vida. Tinha raiva de seus atos, mas hoje percebo que jamais foram direcionados a mim. Tinha culpa pelo uso, mas hoje sei que não existem culpados nesta história. Controlava seus passos na tentativa de guiar sua vida, mas hoje sei que sou impotente e que só tenho controle sobre mim mesmo. Queria salvá-lo de sua dor, de seu sofrimento, de sua triste trajetória. Mas, no fundo queria mesmo é que ele me salvasse do mundo negro onde me instalei", S.R,. codependente em recuperação.

Segundo a Dra. Maria Aparecida Junqueira Zampieri, mestra em Ciências da Saúde e autora do livro “Codependência: o transtorno e a intervenção em rede”, a codependência é uma condição emocional, comportamental e relacional que se desenvolve desde a infância em ambientes opressivos e fechados à expressão de sentimentos e à conversa franca sobre problemas pessoais e interpessoais.

“A expressão codependência já mudou seu significado com o tempo. Antes, se dizia que codependentes eram as esposas de alcoólicos. Mas hoje já se entende que a codependência abrange muito mais que isso”, afirma a especialista.
Melody Beattie, autora do livro “Codependência nunca mais” classifica o codependente como “uma pessoa que tem deixado o comportamento de outro afetá-la, e é obcecada em controlar o comportamento de outra pessoa.”
Com origem da infância, o transtorno comportamental é uma herança que se constitui de geração em geração, embora não existam evidências que comprovem a propensão genética como no caso de outros transtornos.
Filhos de pais que não proporcionam espaço emocional crescem em ambiente hostil onde passam a se reconhecer como insignificantes, a envergonhar-se de seus sentimentos, carências e necessidades. Eles descobrem que não podem ser amados, mas podem ser úteis. Sem abertura para expressar suas necessidades de afeto, auto-estima, segurança, confiança e sem liberdade para brincar, sujeitas continuamente ao abuso psicológico e muitas vezes físico, sexual ou ambos, se sentem abandonados por seus cuidadores, os pais. Freqüentemente, muito cedo funcionam como pais de seus pais, o que lhes dá um lugar superior perante os outros.
Sua necessidade de existir se forma com uma tendência obssessivo-compulsiva de dar amor para receber e merecer amor. Seu altruísmo está a serviço do reconhecimento de sua existência. Com isso, consegue evitar os sentimentos de menos-valia. Neste processo, a criança cresce se sentindo mais à vontade perto de pessoas “fracas” e que “precisam” dela. Assim pode mostrar seu valor e encontrar um sentido para a sua existência.
Visualizando esta criança, podemos imaginar o que será a sua vida adulta e quais os comportamentos que farão parte de sua personalidade.
Trabalha muito, é poderosa, tem comportamentos extremos e compulsivos “de ajuda” para sentir que existe, que está no controle. Lembra-se de quando ela precisava ser útil aos pais para se sentir alguém?
Assume a maior parte das responsabilidades da casa. Por outro lado, as pessoas de seu relacionamento deixam tudo nas suas costas e ficam dependentes dela. Quando criança, ela aprendeu que a assumir a responsabilidade para sentir-se superior e valorizada.
O relacionamento afetivo não é muito claro e há muito rancor. Não foi assim que ela foi tratada na infância? Hostilidade e falta de proximidade emocional imperavam na sua casa.
É muito difícil o codependente sair de um relacionamento que não lhe faz bem. Mas, quando consegue sair, tem muitas chances de se envolver em outras situações complicadas e instáveis. Robin Norwood , em seu livro “Mulheres que Amam Demais”, afirma que “ a mulher codependente não sente atração por homens gentis, estáveis, seguros e que estão interessados nela”. Este tipo de homem não é passível de ser “consertado”, portanto não oferece desafios à mulher que cresceu com o compromisso de consertar a família.
Outra característica do codependente é a falta de limites. Com ele, sempre há a “última chance”. Sem perceber e assumir, ele também invade os limites da vida do outro. Manipula para “ajudar”. Quando o outro não entende essa sua forma de viver assume o papel de vítima.
O codependente guarda muito rancor, tem variações de humor e faz tudo pelo bem dos outros, não respeitando o seu próprio bem. Pensar em si é o último ato. Afinal, dói demais.

A relação codependência e dependência

Pois bem! A codependência tem sua origem na infância e está relacionada à falta de atendimento às necessidades emocionais da criança. Mas, o que isso tem em comum com a dependência química?
Se o codependente precisa de alguém para cuidar, ali está a pessoa certa. Se ele precisa ser vitima de uma situação dolorosa para perpetuar a infância, mais uma vez encontrou a pessoa certa. Se ele precisa controlar a vida do outro para não olhar para a sua, quem seria mais adequado? Se ele precisa ser superior através da responsabilidade em excesso, qual seria a situação ideal? É um “casamento perfeito” onde um alimenta as necessidades do outro.
Muitas vezes, a criança não cresceu com o abuso de álcool e drogas, mas o adulto percebe no dependente as mesmas características de abandono. Quem poderia não atender às suas necessidades emocionais ? O dependente químico, em busca da droga, não está apto a dar amor pra ninguém. E assim, o codependente pode, mais uma vez, sentir o abandono que experimentou na infância.
Mas, se ela cresceu em um ambiente onde havia este tipo de abuso, fica ainda mais evidente a sua necessidade de perpetuar a história.
Segundo a Dra. Maria Aparecida, o codependente, seja o pai, a mãe, o filho ou a esposa, não sabe como o seu comportamento com o doente pode estimulá-lo a continuar a busca pela droga ou o álcool.
“O transtorno funciona como um elo entre os membros da família. Ele dificulta o desenvolvimento de todos e impede que o outro consiga se tornar independente”, afirma.
Os pais codependentes costumam manter o filho “na barra da saia”. Não há estímulos e condições para que o filho decida a sua vida de modo maduro e independente. O comportamento deste pais leva o filho a ser infantilizado, inseguro. O filho tende a agir de modo irresponsável e deixa para o codependente correr atrás do prejuízo.
O filho codependente, por sal vez, é aquela criança da qual já falamos. Ele torna-se um forte candidadto a uma dia procurar um cônjuge codependente, pois tende a buscar parceiros que se encaixem nessa história.

Tratamento da co-dependência: necessidade e possibilidade

Como a relação entre co-dependente e dependente é um “quebra-cabeça”, é fundamental perceber a importância do tratamento de ambos. No caso do co-dependente, o tratamento deve permitir que ele cuide de seus próprios traumas, de seus temores, de sua dependência de dependentes, de suas fragilidades.
“Ele precisa curar suas feridas, alterar seus comportamentos compulsivos. Precisa remodelar várias peças para mudar o jogo. Se o dependente se tratar e o co-dependente não, não vai mais haver encaixe nessa relação”, conta Dra. Maria Aparecida Zampieri.
Segundo a especialista, o tratamento medicamentoso é importante e, muitas vezes, indispensável porque há compulsão, instabilidade de humor, ansiedade ou outros quadros associados.
Trabalhos complementares de terapia ocupacional, familiar, comportamental e psicodrama também podem ser associados.
Outra indicação da especialista são os grupos de ajuda-mútua. “Sempre oriento meus pacientes sobre como é útil este tipo de ajuda. Grupos como o Amor Exigente, Al-Anon, Mulheres que Amam Demais Anônimas (MADA), Coda (Co-dependentes Anônimos) e outros similares, todos fundamentados em bibliografia própria e os doze passos, podem ajudá-lo a descobrir-se e aprender novos modos de viver sem essa “droga”. Ali se descobrem controladores compulsivos e aprendem a viver, um dia de cada vez, a própria vida em primeiro plano”, explica a terapeuta.
Um dos lemas dos grupos de ajuda mútua expressa uma condição ideal para o controle do transtorno. “Viva e deixe viver”. Essa seria a fórmula da felicidade neste quebra-cabeças? Cuidando de si e deixando a vida do dependente sob sua responsabilidade, o co-dependente estaria auxiliando o seu ente querido no processo de recuperação e também buscando o valor da sua vida perdido na sua infância dolorosa.


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Rô Carvalho

Perder um amor pode render grandes lições.

**By Rô Carvalho;

Eu sou fã da autora Rosana Braga, acredito

que em cada postagem dela, vem uma mensagem incrivelmente verdadeira e que todos podem absorver algo de positivo pra si mesmo.
No meu Grupo Mada, várias companheiras da Irmandade encontram-se iniciando o Luto Emocional, vindo de uma separação amorosa, por diversas vezes eu fico imaginando como é difícil administrar essa dor, essa angustia, que advém do termino amoroso... Lidar com perdas nem sempre é fácil, principalmente em lidar com o nosso questionamento dos porquês de não ter dado certo, e também com a sensação de que poderiamos ter feito algo melhor para que desse certo...Infelizmente, formúlas magicas não existem para dores de amor, somente o tempo, e um comprometimento real em se ajudar, para que tudo vá diminuindo ao longo do tempo...Ou até a dor achar um lugarzinho onde poderá esconder-se, e ficar ali quietinha, mas enquanto isso não acontece,vamos tentando achar todas as formas para que possamos seguir com nossas vidas em frente. Espero que gostem da reflaxão da Rosana Braga, eu amei, e trouxe suas palavras para minha vida.**

Perder um amor pode render grandes lições!
:: Rosana Braga ::

Cada fase da vida pode ser uma lição imperdível. Sim, as diferentes demandas da vida, do amor e dos relacionamentos podem se tornar aprendizados preciosos ou castigos horrendos. Tudo vai depender de como cada um lida com seus sentimentos e reage aos convites para crescer e amadurecer.

Um dos maiores desafios, para a maioria das pessoas, é conseguir vivenciar a fase da perda de um grande amor sem se desmontar, sem sucumbir e se afundar num mar de desespero e lamúrias, perdendo completamente a noção de si mesmo, de seus planos e seu valor.

Claro que interromper um relacionamento quando todo o seu corpo e até a sua alma ainda pulsam diante da pessoa amada é extremamente doloroso. Claro que perder alguém -seja simbólica ou literalmente falando- é uma experiência que nos deixa absolutamente sem chão, como se o enredo de toda uma história se esvaísse e nada mais fizesse sentido.

Ou seja, não estamos falando sobre não sentir, não chorar, não doer, não sofrer. Claro que não! Tudo isso é intrinsecamente humano e parte indispensável de qualquer evolução, de qualquer possibilidade de consciência, percepção e desenvolvimento saudável.

A questão, portanto, é: por que será que, mesmo sendo imprescindível estar na "escuridão" de si mesmo, temporariamente sem saber para onde ir ou o que fazer, sem saber o que é ou o que será, ainda assim tantas pessoas resistem, recusam-se a aceitar, negam-se a aproveitar esta oportunidade, como se se tratasse de uma grande injustiça, uma tragédia inominável e equivocada?
Feito crianças mimadas, tornam-se agressivas, acusam o mundo e o outro por sua insatisfação e suas frustrações. Tornam-se, sobretudo, cegas e surdas diante dos sinais que a vida sabiamente lhes envia, dia após dia. E, assim, não percebem a sua parte no desenrolar dos acontecimentos.

Não se dão conta de que existe uma parcela desta história que tem a ver com suas próprias escolhas, com seus próprios direitos. E tem uma segunda parcela que tem a ver com as escolhas do outro, com os direitos do outro. E tem ainda outra parcela que pode, sim, ser incontrolável, inexplicável e até irracional. Sobre esta, nada podemos fazer. Apenas aceitar. Está além do alcance de nossa visão, de nosso entendimento.

Por isso, se você está latejando de dor e desespero por ter pedido um amor ou porque o ritmo deste encontro não é exatamente o que você havia imaginado, dê um crédito ao tempo e confie um pouco mais no sábio dito popular de que "o que tiver de ser, será!". Algumas dicas podem ajudar:

- Acolha-se! Quando alguém que você ama muito está se contorcendo de dor, você provavelmente abraça, acaricia, cuida. Faça isso consigo mesmo neste momento e até a dor diminuir. Você precisa ficar forte para atravessar o escuro túnel do aprendizado.
- Pare de se culpar! Num momento de perda, a culpa não serve para nada. Autopercepção é a palavra, é a lição. Reconheça seus erros para não repeti-los. Peça desculpas, mas lembre-se de que o outro tem o direito de dizer "sim" ou "não" e isso nada pode ter a ver com a sua consciência de que pode fazer melhor da próxima vez.
- Permita-se viver o luto!Tem gente que, quando está triste, vai pra balada, bebe demais, foge de si mesmo acreditando que a negação é a melhor saída. Não é, definitivamente. O que não for digerido e vivenciado vai explodir de alguma forma, seja como doença, agressividade ou depressão.
- Viva um dia por vez! Pare de reivindicar o alívio antes de o processo terminar. Aprender é um processo que leva tempo. Crescer exige um passo a passo que vai acontecendo conforme as "fichas vão caindo". Seja razoável consigo mesmo e tente ficar bem "só por hoje". Se não conseguir, tudo bem. Amanhã será um novo dia e uma nova chance de estar melhor.
- Faça bons planos para um recomeço triunfante! Resgate seus prazeres deixados por fazer. Peça ajuda dos amigos. Arrisque um novo curso, um novo corte de cabelo, um novo esporte. Aposte no novo e se refaça. Esteja certo de que é para frente que se olha e que o melhor sempre está por vir...

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Rô Carvalho


O Mais Importante de Todos os relacionamentos.

O MAIS IMPORTANTE DE TODOS
OS RELACIONAMENTOS

**By Rô Carvalho...Vejo que a maioria dos casais idosos que vivem hoje, unidos pelos laços do casamento, tiveram dois principios básicos em fazer essa relação permanecer duradoura. A Primeira era o respeito mútuo, e em Segundo a confiança. Nada sobrevive sem esses dois principais ingredientes em uma relação amorosa. Infelizmente hoje em dia o que se vê, são casais brigando, traindo-se mutuamente, se desrespeitando, em suas formas de ser de cada um...e hoje não temos mais casamentos duradoudos, as pessoas são tão individuais, tão mesquinhas entre si, que não cabe mais a união e o comprometimento numa relação...Tenho certeza que hoje está mais fácil acertar na Mega Sena do que acertar um relacionamento, ainda mais com toda a facilidade de sexo casual que existe por aí...Mas como eu acredito na sorte, vou continuar apostando nesse jogo...rsrsrsrs Vai que Deus me abençõa com um marido para o resto dos meus dias neh? rsrsrsrs***


Louise L. Hay
"A vida é um espelho.
O que atraímos reflete as qualidades que temos, o conceito que fazemos de nós mesmos e de nossos relacionamentos. "

O relacionamento mais duradouro que terei é o relacionamento comigo mesmo. Todos os outros vêm e vão. Mesmo os casamentos que duram "até que a morte os separe" acabam um dia.

A única pessoa com quem estou para sempre sou eu mesmo. O relacionamento comigo é eterno.

E como é esse relacionamento?

Acordo de manhã e fico contente por me encontrar? Gosto de estar comigo? Gosto de meus pensamentos? Divirto-me em minha companhia? Amo meu corpo? Estou contente por ser eu?

Se não tenho um bom relacionamento comigo, como posso ter com os outros? Se não me amo, estarei sempre procurando alguém que me complete, me faça feliz, realize meus sonhos.

ATRAINDO RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS

Ser "carente" é o jeito mais fácil de atrair um relacionamento insatisfatório. O dr. Wayne Dyer diz em um de seus livros: "Em qualquer relacionamento no qual duas pessoas tornam-se uma, o resultado final apresenta duas pessoas pela metade".

Se você espera que a outra pessoa "conserte" sua vida, ou seja sua "melhor metade", está preparando um fracasso. Precisa estar feliz com o que você é, antes de entrar num relacionamento. Precisa ser tão feliz que nem precise de um relacionamento para ser feliz.

Da mesma forma, se tem uma ligação com uma pessoa que não se ama, será impossível agradá-la. Você nunca será "bastante bom" para uma pessoa insegura, frustrada, ciumenta, rancorosa ou que se despreze.

Com demasiada freqüência nos machucamos tentando ser bons para parceiros que não sabem aceitar nosso amor, porque eles próprios não se amam.

A vida é um espelho. O que atraímos reflete as qualidades que temos, o conceito que fazemos de nós mesmos e de nossos relacionamentos. O que os outros sentem a nosso respeito é sua própria perspectiva limitada da vida.

Devemos aprender que a Vida sempre nos amou incondicionalmente.

Pessoas ciumentas são muito inseguras. Não se valorizam. Não têm fé em seu valor. O que o ciúme realmente diz é: "Não sou bastante bom, não mereço amor, por isso sei que meu parceiro vai me enganar ou me abandonar por causa de outra pessoa."

Isso gera raiva e acusações. E se você fica com uma pessoa ciumenta é porque acha que não merece um relacionamento cheio de amor.

O mesmo acontece em relação a pessoas que maltratam os cônjuges e os filhos.
Ou cresceram numa família em que os maus tratos eram normais e continuam mantendo esse padrão, ou culpam o mundo e seus parceiros por sua própria falta de autovalorização. E nunca mudarão de comportamento, a menos que se submetam a uma terapia.

Uma pessoa violenta quase sempre tem um pai ou mãe contra a qual guarda profundo ressentimento. O perdão, nesse caso, é de vital importância. Eles precisam compreender seus modelos e desejar mudar.

A INFLUÊNCIA DOS PAIS

Todos os meus relacionamento são baseados naquele que tive com meus pais. Fiquei chocada, quando descobri isso.

Anos atrás, fui a um workshop sobre relacionamentos amorosos conduzido por Sondra Ray, esperando aprender a atrair uma ligação desse tipo. Fiquei atônita quando aprendi que íamos trabalhar o relacionamento com os pais. No fim da terapia, contudo, tomei consciência de que enfrentava inúmeros problemas em meus relacionamentos devido à difícil infância que eu tive.

Os maus tratos que eu e minha mãe sofremos, o abandono e a falta de amor que conheci em menina tinham sido transferidos para meus relacionamentos de adulta.

Não era de admirar que eu atraísse homens violentos que sempre me abandonavam, e que me sentisse sem amor e desprezada, ou que todos os meus patrões me apavorassem. Apenas estava vivendo do modo que aprendera na infância.

Foi um workshop muito importante para mim. Deixei de lado grande parte do ressentimento e aprendi a trabalhar na questão do perdão.
O relacionamento comigo mesma melhorou imensamente. Nunca mais atraí um homem violento.

Assim, em vez de perder tempo dizendo "os homens não prestam", ou "as mulheres não prestam", vamos analisar o relacionamento que tivemos com os pais e também o que tiveram um com o outro.

Por exemplo, quais são suas queixas atuais contra os homens ou as mulheres de sua vida? Reflita sobre o que escreveria para preencher os seguintes espaços em branco:

Ele nunca ____________
Ele sempre ___________
Ela nunca ____________
Ela sempre ___________
Os homens não ________
As mulheres não _______

Era assim que sua mãe ou seu pai comportavam-se com você? Sua mãe tratava seu pai assim? Ou isso descreve o modo como seu pai tratava sua mãe? Como o amor era expressado em casa, quando você era criança?

Talvez você precise pesquisar o relacionamento que teve com seus pais na infância, para anular o medo enraizado que agora caracteriza as outras relações.

Pergunte-se: A que preciso renunciar para manter um relacionamento? Até que ponto perco a mim mesmo quando me relaciono com alguém? Quais foram as mensagens que recebi na infância que criaram em mim a convicção de que os relacionamentos causam sofrimento?

AFIRME O AMOR POR SI MESMO

Talvez você tenha dificuldade em estabelecer limites e as pessoas se aproveitam disso. Pode ser que as mensagens que emita sejam:
"Eu não me valorizo e não me respeito. Não faz mal que abusem de mim". Isso, porém, não precisa continuar.

Comece hoje mesmo a afirmar o amor e o respeito por si mesmo. Olhe-se com freqüência no espelho e diga: EU AMO VOCÊ. Pode parecer algo muito simples, mas é uma afirmação de cura poderosa. À medida que o amor por si mesmo for crescendo, seus relacionamentos refletirão amor e respeito.

Pode ser que você queira juntar-se a um grupo de apoio, como o Co-Dependentes Anônimos ou Al-Anon. São grupos maravilhosos que o ajudarão a estabelecer limites em seus relacionamentos e a entrar em contato com o amor e o respeito por si mesmo que já existem em você. Pegue a lista telefônica e procure o grupo mais próximo.

Fico contente em notar que grupos de auto-ajuda estão se tornando uma nova norma social e que as pessoas se reúnem para discutir problemas similares e procurar soluções. Alguém que pertença a um desses grupos pode ter problemas, mas está trabalhando para melhorar a qualidade de vida.

Creio que encontramos nossas zonas de conforto nos relacionamentos com os outros. Essas zonas formam-se quando somos muito pequenos. Se os pais nos trataram com amor e respeito, associamos esse tipo de tratamento ao fato de sermos amados.

Se, como no caso de tantos de nós, os pais foram incapazes de dar-nos amor e respeito, então aprendemos a conviver com essa falta. Num esforço de satisfazermos as necessidades, de nos sentirmos amados e queridos, associamos "ser maltratado" como "ser amado". Este torna-se nosso modelo e, como padrão formado na infância, é usado por nós, inconscientemente, em todos os relacionamentos.

Essa convicção de que ser maltratado é o mesmo que ser amado não faz distinção de sexo. Acredito, porém, que esse tipo de padrão doentio seja mais largamente reconhecido pelas mulheres, porque, por razões culturais, elas são encorajadas a mostrar vulnerabilidade e, assim, tornam-se mais dispostas a admitir que levam uma vida difícil.

Todavia, isso está mudando, e os homens começam a aceitar a própria vulnerabilidade. Mulheres que amam demais, de Robin Norwood, é um excelente livro sobre relacionamentos. Também recomendo as fitas de áudio Making relationships work (Fazendo com que os relacionamentos funcionem) da dra. Barbara De Angelis. Uma afirmação útil para todos nós é: ABRO MEU CORAÇÃO PARA O AMOR E ESTOU SEGURO.

O trabalho mais importante que fazemos é aquele por nós mesmos. Querer que nossos parceiros mudem é uma forma sutil de manipulação, um desejo de ter poder sobre eles. Pode até mesmo ser presunção, porque estamos dizendo que somos melhores do que eles.

Deixe que seu parceiro na vida seja como é. Encoraje-o a fazer uma auto-análise, a descobrir-se, amar-se, aceitar-se e valorizar-se.
Fonte:Velhos Amigos
Texto do livro "VIDA!"
Editora Best Seller

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Rô Carvalho

5 Boas razões para ser solteira aos 30.

** By Rô Carvalho**
Olá queridos visitantes...hoje resolvi falar um pouco do por que estar realizada na casa dos 30 e poucos anos e solteira...Na verdade sinto mesmo uma pressão da sociedade em que nós tenhamos um relacionamento. Andei esses dias analisando vários perfis de homens que se dizem interessados por mim, como coloquei meu perfil em um site de relacionamentos, tive vários pretendentes e ainda todos os dias chegam mais candidatos a vaga, para ser meu futuro ``namorado`` ou com toda benção de Deus meu futuro ``marido`` rsrrssr...
O que tenho analisado nesses perfis é que a maioria quer mesmo um relacionamento sério, mas eu me esbarro em pequenos detalhes ao teclar com essas pessoas que me deixam intrigada, a maioria está prometendo muito, tipo: sou o homem ideal pra você, sou carinhoso, sou fiel, sou honesto, etc...Vejo que a música do Roberto Carlos está gravada na cabeça deles e que isso toca como um CD riscado rsrsrs...Não me iludo mais, não sou mais imatura, de ir pegando qualquer coisa que surgi na minha frente, apenas por carência física e emocional...Não estou em busca de quantidade, e sim de qualidade...O que vejo é que falta um tchan nos papos...falta aquilo que eu não vou revelar por que não sou burra, rsrsrs...falta isso que eu quero que eles descubram em mim...Mas estão muito ocupados em ser e mostrar que podem ser...ao contrario de ser eles mesmos, enfim...Continuarei na busca, mas não estou com pressa, estou indo com passos de tartaruga, e com o objetivo de não errar mais...peguei a matéria abaixo no site Diário Feminino, leiam e divirtam-se...rsrss



Diário Feminino:



Você está sem namorado, marido ou ficante e sente uma pressão social tremenda em ter que casar. O medo aparece, as pessoas não param de te encher com perguntinhas que fazem você ficar até mesmo triste. A vontade de arrumar qualquer pessoa que seja é grande somente para calar a boca de todos. Mas veja que estar sozinha tem lá suas ótimas vantagens. Veja então 5 boas razões para ser solteira aos 30.


1-Ser solteira aos 30 significa ter liberdade para tomar o rumo que quiser: sair e chegar dois dias depois, viajar com as amigas, pegar quantos tiver a fim, dormir fora sem ter de dar satisfação e sem ter que ouvir piada, afinal, você é uma mulher e faz do corpo o que bem entender.
2-Mulher de 30 já tem maturidade suficiente para discernir homens de moleques ou de moleques usando fantasia de homem.Ela já passou por tanta coisa que seu repertório de vida é suficiente para conseguir se sair bem nas situações. Quando chega um cara com algumas desculpinhas esfarrapadas ou com toda elegância e delicadeza, a mulher de 30 sabe perfeitamente quem é quem e não vai se meter em furada. A experiência nessa fase é tudo de bom.
3-Nessa fase da vida a carreira já está consolidada e a mulher 30 sabe exatamente o que pretende fazer com o seu lado profissional:se quer largar e tomar outro rumo, se pretende evoluir no cargo que ocupa, se aceita ou não aquela nova oportunidade de emprego considerando não só dinheiro, mas também ampliação da sua atuação profissional, desenvolvimento da carreira em si e muito mais.
4-Sua independência financeira é suficiente para saber onde aplicar o sue dinheiro, o que fazer com ele.Se fosse há algum tempo, talvez não tivesse tanto controle sobre suas finanças, mas como agora os tempos são outros, tem um maior cuidado com as suas finanças e é mais madura para guardar e saber direcionar melhor o seu dinheiro;
5-A sua beleza e vida sexual estão no ápice. Se alguém falou que a adolescência ou os 20 anos são as melhores fases, está completamente enganado. Mulher de 30 já conhece o seu corpo, sabe o que proporciona o maior prazer; sabe o que gosta ou o que não gosta na cama, também entende que o auto-conhecimento na área sexual é importante para seu prazer total com os homens. Já no quesito beleza, a mulher de 30 entende também que o seu metabolismo está mais lento e que assim deve ter cuidado para não ficar baranga. Por conta disso, cuida melhor da alimentação e rala para ficar bela. Com o dinheiro que tem, consegue investir também cremes maravilhosos, tratamentos estéticos e quem sabe, até mesmo em cirurgia plástica, algo meio complicado para quem ainda não tem aquela independência financeira.

Com essas 5 boas razões para ser solteira aos 30, qual o problema de ainda não ter encontrado o príncipe encantado? Ops, ou melhor dizendo: será que é preciso mesmo ter um homem ao lado para ser feliz complemente?

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domingo, 11 de novembro de 2012

Homem Brocha e suas causas mais frequentes.


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Rô Carvalho



Fonte 1: Falameufio
Finalmente consegui tomar coragem e chegar na mina mais gata da minha sala. E ela topou ficar comigo!

Fiquei muito nervoso, não sabia como agir, não tinha muita experiência nessas coisas. A única mina com quem fiquei era uma baranguete espinhenta de óculos que se jogou em cima de mim.

Aí o Gustavo, amigo meu, disse que assistiu um filme chamado “Quem Vai Ficar Com Mary?” e que o personagem principal foi aconselhado a bater uma punheta pra relaxar.

Disse que desentope a bagaça e alivia a tensão, deixa o cara mais à vontade. Meu amigo disse que o carinha do filme se saiu muito bem no encontro, mesmo depois de ter gozado no cabelo da Cameron Diaz.

Então resolvi seguir seu conselho, pois estava nervozaço, minhas mãos tremiam e eu sentia um frio na barriga que parecia uma geladeira vazia.

Como estava muito, muito ansioso e desesperado, eu bati 3 punhetas!

Se foda, eu não ia comer ela no primeiro encontro mesmo, né?

Aí fui lá. O encontro foi legal. Eu estava super extrovertido! Punheta alivia os nervos mesmo! Aí ela me convidou para irmos pra um lugar mais afastado. Fomos para uma praça meio abandonada que tem aqui na cidade.

Foi lá que nos beijamos. Eu beijei a mina mais gostosa da minha sala! Os caras iam morrer de inveja! hehe
Ela deitou a cabeça no meu colo e ficou lá por um tempo. E eu erguendo as mãos para o céu agradecendo.

Quando percebi ela tinha tirado meu pinto pra fora da calça e estava chupando ele.
Mas, é claro, ele não endurecia, pois eu havia batido várias punhetas.

A mina se levantou e foi indo embora me xingando de broxa e imprestável.

Tomei no cu. Ela contou pra todo mundo da escola que meu pau não levantou e eu serei zoado pelo resto da minha vida aqui na cidade!

Estou até pensando em suicídio, pois nem mesmo as baranguinhas querem ficar comigo agora.

Odeio filmes americanos. Tudo mentira


Fonte 2: Discutindo a relação

10 coisas que fazem um homem broxar
Postado por Fábio Betti

Para começar, vamos equalizar nosso entendimento sobre o significado de broxar. No dicionário, broxar é descrito como perder, ocasional ou definitivamente, a potência sexual, e também pode ser empregado com o significado de perder o entusiasmo, desanimar. Para nós, homens, broxar está diretamente relacionado à impossibilidade de colocar em prática o maior símbolo da força masculina: a penetração. Por aí, dá para ter uma idéia de como a situação é incômoda.

Nossa intenção não é fazer nenhum tratado sobre as causas da disfunção erétil – esse é um problema médico e ninguém aqui possui qualquer especialização nessa área. Nossa lista é dividida em duas partes: na primeira, apontamos as coisas relacionadas às mulheres e, na segunda, a nós mesmos.

1. Mau hálito. Definitivamente, bafo de leão não dá para encarar! Mulheres fumantes, fiquem espertas!

2. Mau cheiro. Há partes no corpo que, ou por causa do suor ou porque ficam abafadas, sem contato com o ar – sim, é aquele lugar que você imaginou -, podem exalar um cheiro desagradável. Se o cheiro for muito forte, a “coisa” pode não rolar!

3. Pelos. Certa vez, namorei uma mulher que não tinha o hábito de se depilar. Desculpem-me, peludinhas, mas fica difícil para um homem encarar alguém com mais pelos que nós! Dependendo da quantidade e da “localidade”, pode até comprometer a higiene.

4. Bigodinho descolorido. Pelos no buço? Pelo amor de Deus, depile-os. Nada de descolori-los, deixando-os loirinhos. A sensação de beijar alguém com bigodes não é exatamente o que costuma animar um homem heterossexual.

5. Pés descuidados. Não precisa ter fetiche por pés para reparar neles. Por isso, meninas, cuidem muito bem de seus pezinhos. Joanete, olho de peixe, unha encravada são coisas que, realmente, chamam negativamente a atenção.

6. Stress. Cansaço, preocupação… eis coisas que não combinam com sexo.

7. Depressão. Quem está deprimido não tem vontade para nada!

8. Ansiedade. Às vezes, podemos estar tão preocupados com nossa performance sexual que, ao invés de simplesmente partir para a curtição, acabamos encarando o sexo como uma tarefa que precisa atingir determinados resultados. Aí, não tem jeito: quando sexo vira obrigação, o caminho para a broxada é quase certo.

9. Medo de falhar. Quanto maior o medo de broxar, maior a probabilidade de broxar. É como se a gente ficasse o tempo todo repetindo para nós mesmos: “não posso falhar, não posso falhar.” A pressão é inimiga mortal do tesão.

10. (Espaço reservado para você colocar sua opinião. Clique em “comentários” e escreva uma coisa que você acha que contribui para a broxada masculina)
381 comentários para “10 coisas que fazem um homem broxar”

Sexo Chique- Como evitar gafes na Cama

Sexo chique - Como evitar gafes na cama
Fonte:Universo da Mulher



Todo mundo já deu uma gafe. Mas talvez não exista pior lugar para cometê-las do que na cama – onde todos se sentem expostos e perseguem a performance perfeita. Se o desodorante venceu, o celular tocou quando não devia, ou a mulher não se conteve e exclamou "que bonitinho", quando ele tirou a cueca, o melhor é não estressar. Acontece na vida de qualquer um e sempre quando ninguém estava esperando. A gafe é, por natureza, acidental e desastrada, mas não deve virar drama. "As mancadas devem ser encaradas como parte do jogo amoroso", afirma Jairo Bouer, psiquiatra e apresentador da MTV.

Quase sempre o estrago pode ser consertado e o saldo negativo se restringe a uns poucos arranhões na imagem. Claro que certas gafes desafiam qualquer tesão. Há situações em que só o jogo de cintura e o senso de humor podem salvar o caso. Rir tem o poder mágico de transformar drama em comédia, aliviar a tensão e deixar o parceiro menos sem graça. "Mas não convém exagerar e ter um ataque de riso", avisa Jô Hallack, co-autora do livro "02 Neurônio – Guia da Mulher Superior" (Ed. Record). Tanta alegria pode acabar atrapalhando o clima ou a concentração do pretendente.

A calcinha e a depilação

Tem mancada que nem é grave, só encabula. "Uma situação típica é você ficar com alguém justamente no dia em que está com sua pior calcinha, de algodão, meio rasgadinha, diz Jô Hallack. "A solução é apelar para luz indireta, velas, abajur. A iluminação indireta favorece muito o relacionamento..."

É ótimo saber que o sexo pode acontecer quando menos se espera. Mas tanta surpresa pode deixar as mulheres atrapalhadas. "É sempre aquela Lei de Murphy: quando você atrasa a depilação de virilha, arranja alguém. É tiro e queda. Aliás, mulheres que querem sexo ocasional devem deixar a depilação atrasar", aconselha Raq Affonso, também co-autora do "02 Neurônio". Mas ninguém deve desperdiçar uma chance de ouro, até mesmo nos dias em que se está absolutamente largada. "Não é o caso de se exceder na preocupação com a auto-imagem, em fazer bonito. Todo mundo tem defeitos", lembra o psiquiatra Jairo Bouer.

No sexo casual, as gafes assumem maiores proporções, pois não se sabe como vão repercutir no parceiro. "Quando já existe intimidade, é mais fácil levar com leveza", continua Bouer. Foi a cumplicidade que absolveu a advogada Juliana de Oliveira Diniz, de 26 anos, do "delito" de pegar no sono na hora H. "Eu saía com um rapaz há uns três meses e, uma vez, depois de uma festa, fomos para a casa dele, quando a família não estava", conta. A casa era bonita e a cama tinha vista para um jardim com um espelho d"água. "Eu tinha bebido e estava cansada, com sono. Enquanto começávamos a esquentar, fiquei admirando aquele cenário tão tranqüilo. E ele me acariciando, me beijando o pescoço... Comecei a relaxar, a sentir um pouco de sonolência... Apaguei. Durou um segundo, mas acordei com ele me cutucando e percebi que tinha dormido de boca aberta. Foi uma gargalhada só."

Se o relacionamento for recente, um deslize pode azedar a noite e comprometer o futuro definitivamente. Foi o que aconteceu com o empresário José Carlos Monteiro, de 44 anos, logo no primeiro encontro. "Fui à casa dela e, quando a coisa estava começando a pegar fogo, parei para olhar as horas no meu relógio de pulso, que estava na cabeceira da cama", lembra José Carlos. "Nem sei por que fiz isso, foi mera curiosidade." Mas sua parceira não levou na esportiva. "Ela quis parar imediatamente, dizendo que aquilo tinha cortado o barato, que parecia que eu estava cronometrando", diz. "Me senti muito envergonhado, mas achei a reação dela exagerada." A possibilidade de uma relação acabou ali, segundo o empresário. "Chegamos a nos encontrar casualmente outras vezes, mas nem nos cumprimentamos."

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Rô Carvalho

DESABAFO DE UM EX-NAMORADO DE UMA MENINA BOAZINHA

DESABAFO DE UM EX-NAMORADO DE UMA MENINA BOAZINHA


Quem transforma as mulheres em galinhas... São os próprios homens. Tudo bem. Queremos meninas legais, sexys, taradas, bonitas, inteligentes e
boazinhas...
Muito fácil falar, pois quando aparece uma assim, de bandeja, a
Primeira coisa que a gente pensa é: Oba! Me dei bem.
Ficamos com elas uma vez, duas. Começamos a pensar que essa é a mulher que as nossas mães gostariam de ter como noras.
Se sair um namoro, vai ser uma relação estável.
Você vai buscá-la na faculdade, vocês vão ao cinema, num
barzinho vai ter sexo toda a semana...
Tudo básico, até virar uma rotina sem graça...
Você vai olhar os seus amigos bem vestidos e bem humorados indo pra noite arrasar a mulherada e vai morrer de inveja. Vai sentir falta de dar aquelas cantadas infalíveis na noite, falta de dar umas olhadas pra uma gata, ou de dar aquela dançadinha mais provocativa na pista...
Você pensa:
Acho que não estou pronto pra isso, pra me enclausurar pro resto da vida
nesse namoro. E a boa menina se transforma numa \"MALA\", e aos poucos vai
surgindo um nojo dela, uma aversão.
Quando você vê o nome dela no celular, não dá vontade de atender, você pensa:
NÃO TÔ MAIS AFIM, NÃO GOSTO MAIS DELA, JÁ ERA.
Daí aquela promessa de vida estável vai por água a baixo, a menina não se
dá conta, a gente começa a ser grosso, muito grosso.
E a pobre menina pensa:
O que eu fiz? Não sou bonita, legal, inteligente, companheira, boa o suficiente? Será que há outra, será que da para confiar?
Coitada, ela não fez nada e não há outra mulher ou qualquer outra opção
melhor que aquela nossa menininha boazinha ali, a culpa é nossa mesmo...
Aí, a gente volta pra nossa vidinha, que a gente odiava até semanas atrás.
A gente não vê a hora de sair, esquecer e arrasar na noite com a galera
(galera aquela desprovida de meninas boazinhas como a nossa ex)... Grande ilusão.
Você chega em casa depois da balada, sozinho e fica tentando descobrir porque você não está satisfeito. Ah! E pensa: De repente foi porque a
menina da balada, a linda, gostosa, misteriosa, ficou contigo, passou a mão, rolou algo mais ( ou não ), mas nem sequer pediu o número do teu
telefone ou mesmo se pediu, você no interior ainda está insatisfeito sem
saber direito qual a razão, bom você diz: vai ver não estava muito inspirado para sair, a cerva não era bem gelada, a galera não tava muito
na pilha, foi uma situação ocasional,sei lá, mas tenta arranjar um motivo
para a tal insatisfação interior.
FRUSTRAÇÃO.
Daí, por mais que você não queira, você pensa, de algum modo, na sua menina boazinha que você deixou pra trás... (mas não admitindo muito,
Querendo fugir do tal pensamento, achando que é apenas um momento, que logo passará)

Enquanto isso, a boa menina, chateada, lesada, custa a entender o que ela
fez pra ter te afastado dela... Daí essa dúvida vira angústia, ressentimento que vira raiva. Aí a menina manda tudo À PUTA QUE O PARIU...
Não quer mais saber de nada, só de sair beijando muitos caras.
Resolve não se envolver mais, pra não sair lesada, chutada, humilhada ou
chateada novamente...
Muito bem, acabamos de criar uma monstra... O tempo passa e a gente continua na mesma... Volta a reclamar da vida e das mulheres. Elas só
querem as coisas com homens cachorros e não estão nem aí pra nós... Elas são assim por culpa nossa.
A mulher vulcão da balada de hoje, era a boa menina de outro homem ontem...
E assim sucessivamente... Provavelmente, essa nossa ex-boa menina, deve
estar enlouquecendo a cabeça de outro homem por aí... E eu a perdi para
sempre, ela virou uma mulher enlouquecedora e a encontrei na balada e nem
olhou para mim.

Fonte:Bolsa de Mulher

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Rô Carvalho



Como lidar com desemprego.

By Rô Carvalho:

** Ontem passei boa parte da noite, conversando com uma amiga,que está desempregada, o grau de desanimo dela, chega a dar dó...Recém formada e sem trabalho a algum tempo, não vê mais saída para seus problemas. Fiz de tudo para mostrar soluções para que ela se anime em arrumar uma ocupação que possa lhe proporcionar algum retorno financeiro, Após vários argumentos e várias dicas, esgotei e resolvi buscar uma palavra de um especialista, foi aí que achei essa matéria interessante, e dedico a ela, (Amiga Vulgo Flor) kkkk Para não constranger a pessoa dela.**



Fonte:Situado.Net
Todos nós sabemos que o mercado de trabalho está cada vez mais volátil, assim como o nosso emprego, isto é, hoje podemos estar empregados e amanhã não, nunca se sabe, mesmo para aqueles que estão muito bem empregados e acreditam que isso é impossível acontecer. Perde o emprego para algumas pessoas é realmente devastador, sendo esta uma fase muito frustrante emocionalmente e fisicamente, pois dependendo da forma que esta notícia não muito agradável chega aos seus ouvidos pode provocar desespero e até mesmo depressão. Desta forma, são muitas as pessoas que sofrem com o desemprego, e como aprender a lidar com este fato? Que tal alguma dicas que podem lhe ajudar nesta fase difícil em sua vida profissional e também pessoal:

-Realize um balanço de sua vida financeira: Após receber a notícia de que você está desempregado, é indicado que você logo faça uma contabilidade financeiramente, assim verifique seus custos mensais, sua poupança e crie um plano que possa sobreviver sem o seu salário no fim do mês. Além disso, veja quais são os seus direitos, pois dependendo da forma de demissão e tempo de trabalho prestado à empresa, você tem o direito de receber seguro desemprego.
-Reflita sobre seus sonhos: Será que é mesmo nesta aera que você pretende seguir? Se sim, procure saber onde foi que você errou para buscar melhorar a sua vida profissional. Saiba que talvez esta porta se fechou para você, para que sejam abertas novas para um nova vida, já que pode existir outro trabalho que possa lhe fazer ainda mais feliz. Pense em outras áreas ou atividades que gostaria de exercer e comece a considerá-la.
-seja ativo: Não caia na rotina desanimada de ficar o dia todo de pijama em casa esperando que um emprego caia no seu colo quanto assiste TV, quando mais adiar esta atitude, mais demorará para você encontrar um emprego. Lembre-se de que enquanto você está sentando no sofá de sua casa tendo apenas como diversão o fato de mudar o canal, a oportunidade do mercado de trabalho estão sendo aproveitadas por muitos, exceto você.
-Atualize o seu currículo: É de extrema importância que você tenha um bom currículo em mãos, assim após receber a notícia de que está desempregado está na hora de atualizá-lo, assim tendo-o em mãos, procure entregar em empresas e locais em que você deseja atuar.
-Utilize a internet a seu favor: Comunique aos seus amigos que você está à procura de um novo emprego, converse com seus seguidores no Twitter e questione se alguém sabe de uma vaga de emprego na área desejada. Utilize todas as redes sociais possíveis, seja elas Orkut, Twitter, Facebook, Badoo, Hi5, enfim, o mundo virtual é vasto, e com certeza há um emprego à sua espera.
-Jamais pense em desistir: Todos nós possuímos momentos difíceis em nossas vidas e você não é a primeira pessoa a sofrer com o desemprego e desespero de não conseguir se estabelecer financeiramente, assim nunca pense em desistir e muito menos coloque em prática o pensado. Seja um homem e lute pelo que você deseja alcançar.


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Rô Carvalho

Vamos falar do preconceito contra as mulheres cheinhas.

By Rô Carvalho:

**Olá pessoal...Hoje acordei pensando como a sociedade discrimina quem é mais cheinha nas formas, não vou defender a obesidade, vou falar sobre estar um pouco acima do peso e fora dos pseudos padrões de beleza impostos pela sociedade. Eu tenho 1.65 Mt,e peso 72 quilos, não me acho de forma alguma gorda, mas sei que sou cheinha, o tipo de mulher que tem um bumbum avantajado,coxas grossas,mas graças ao bom Deus, não sou barriguda kkkkkkkkkkkkkk...Digo isso rindo, por que vejo nas redes sociais, as diversas pilherias sobre as ``gordinhas``, eu fico pensando que apesar do tempo moderno,apesar de todas as conquistas das mulheres, ainda continuamos sendo uma mercadoria a venda, por que sinto que os homens são cada dia mais hipócritas, kkkkk, é verdade pessoal, eles comem mortadela (metafora para mulheres cheinhas), mas admitir que comem e que gostam, é diferente, ou seja, para mostrar na sociedade eles saem com o tipo de mulher que a sociedade aceita, as periguetes que são a ossada aprazível aos outros, mas admitir que se fartam com a ``mortadela`` isso jamais...kkkkk
Foi vendo essas atitudes distorcidas tanto do lado masculino, quanto do lado feminino, que resolvi abordar esse assunto, que para muitos ainda continua sendo um tabu. agora por que o tabu? Em uma pesquisa feita nacionalmente, as estatísticas afirmam que 66% da população está acima do peso, em outra pesquisa feita no inicio do século 20, mostra através de pinturas de Artistas famosos que o padrão de beleza da época era de mulheres cheinhas, as gordinhas retradas por Picasso, e outros, hoje vemos meninas entrando na puberdade,já com uma piração de ser magra, e isso as leva a anorexia, o preconceito começa na infancia, o gordo não tem vez de nada...(Aff...quanta mediocridade no ser humano!!!)Eu me olho hoje e me vejo bonita, ainda cheinha, mas com 10 quilos a menos, me senti melhor?Com certeza...Mas essa sensação de estar bem, tem muito a ver com o que eu achava que os outros pensavam de mim...Outro detalhe importante na fase de cheinha, era o comportamento do parceiro, acho que quando emagreci, ele não gostou, por que deixou de comer sua mortadela as escondidas kkkkkkkkkkkkkk Bom...eu peguei uma matéria interessante no site o Globo.com, curtam a entrevista, e tirem algumas conclusões sobre ``as cheinhas``.
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Rô Carvalho**

Fonte:
Por que o mundo odeia as gordas
Edição 181 - Abr/06 (Revista Marie Claire)

gordinha colocando sutiã
De todas as formas de discriminação, a que ronda as mulheres gordas talvez seja a mais perversa. Atitudes racistas ou homofóbicas são publicamente condenáveis. Por outro lado, parece que não há nada de errado em fazer piadas de mau gosto sobre a aparência dessas pessoas. Diferente do negro e do gay, o gordo raramente é poupado de comentários sobre o fato de ter emagrecido ou não -como se isso fosse o equivalente a ter mudado a cor dos cabelos. O preconceito aparece em diversas situações, como mostra a pesquisa realizada com 9.405 leitoras de Marie Claire. No caso da mulher, a gorda é 'simpática' ou, no máximo, 'tem um rosto bonito'. Se quiser andar na moda, tem que fazer roupa sob medida porque o GG não costuma freqüentar as araras dos bons estilistas. Se for disputar uma vaga de trabalho, precisa torcer para que nenhuma magra queira o mesmo posto. E, se resolver malhar na academia, vai ter que superar a incômoda sensação de que é o centro das atenções. Porque o mundo não perdoa quem está fora das medidas.

SÓ É GORDO QUEM QUER
'Ser gordo não é opção. É destino.' Quem afirma é o endocrinologista Alfredo Halpern, um dos maiores especialistas brasileiros no assunto obesidade. Aqui, ele explica por que às vezes é tão difícil emagrecer.

Marie Claire - Quem é gordo sempre come demais?
Alfredo Halpern - Não. Muitas vezes, a pessoa gasta poucas calorias, ou acumula gordura com mais facilidade. Há, ainda, organismos que têm dificuldade de utilizar gordura como fonte de energia. E tudo isso pode ter causas biológicas.

MC - O que regula o apetite?
AH - O fato de alguém comer mais ou menos depende de, no mínimo, 50 substâncias que circulam no sangue, no cérebro, no tubo digestivo...

MC - Há causas genéticas?
AH - São muitas variantes e todas reguladas por diferentes genes. Um desbalanço em determinado gene pode criar uma necessidade de comer açúcar que só algumas pessoas sentem, assim como um desequilíbrio genético de outra espécie faz com que alguém tenha uma fome voraz. E não é sem-vergonhice, é fome de verdade.

MC - Nesses casos, é impossível emagrecer?
AH - Há quem não consiga, mesmo levando uma vida espartana... Poucos têm algum sucesso à custa de muito esforço ou de intervenções cirúrgicas. É preciso lutar contra forças químicas, metabólicas, hormonais e neurológicas, comandadas pela genética e facilitadas pelo meio em que vivemos. Até a capacidade para atividades físicas tem a ver com genética. Hoje já se sabe que o bebê de uma mulher gorda se movimenta menos do que o filho de uma magra. E assim será, por toda a vida.

ARTE CONTRA A DITADURA DA MAGREZA

As formas arredondadas e volumosas surgiram naturalmente quando a baiana Eliana Kertesz começou a trabalhar com argila, há 12 anos. Hoje, a artista plástica é conhecida como a 'Botero' brasileira, com suas esculturas de mulheres gordas e sensuais, feitas com bronze, terracota, alumínio e resina. 'Odeio a ditadura da beleza magra, e protesto através dessas formas fartas. As esculturas são o meu jeito de dizer que o gordo também é belo', diz. Para Eliana, uma mulher que se diz nem gorda nem magra, o problema só existe quando a própria pessoa sofre com a gordura. 'Mas não tem cabimento a gente se incomodar só porque está incomodando os outros. O que estamos vivendo hoje em dia é um patrulhamento.'


NÃO É PREGUIÇA

'A herança da tendência à obesidade não é diferente daquela que explica por que existem pessoas altas e outras de baixa estatura. Num mundo sedentário, com alimentos deliciosos ao alcance da mão, considerar a obesidade um problema de caráter é pura ignorância. Perder peso é empenhar-se numa batalha contra a biologia da espécie humana. Só os obstinados são capazes de vencê-la.'

Drauzio Varella ('Folha de S.Paulo', em 2004)

A MENTIRA DO CINEMA

Bochechuda e visivelmente mais cheinha. Foi assim que a atriz Renée Zellweger incorporou a famosa Bridget Jones, personagem que traduzia as angústias da mulher moderna -sempre às voltas com o primeiro dia da dieta, o último cigarro e a falta de namorado. Gordinha nesse filme, Renée reapareceu magérrima em 'Chicago' para interpretar a problemática Roxie. Como ela, muitos atores engordam e emagrecem a cada filme. E, para o público, fica a falsa impressão de que é fácil controlar a balança. 'Mas isso só é possível quando a pessoa não tem tendência para engordar', diz o endocrinologista Márcio Mancini. Quem não se encaixa nesse time é duplamente prejudicado: além da frustração pessoal, esse efeito ioiô das telas reforça o mito do 'só é gordo quem quer' na vida real.

SUCESSO FORA DOS PADRÕES DA TV

'Nas novelas, tem gente que enfeita a história, e tem gente que conta a história. Acho que estou no segundo time', diz a atriz Vera Holtz, que saiu no bloco da baiana Margareth Menezes vestida de 'XL Bundchen', no último carnaval. 'A avenida é o lugar onde dá para brincar com isso. E esse também é um jeito de defender as gordinhas', diz. Na televisão desde 1988, Vera nunca se sentiu prejudicada por causa do manequim 46. 'A rua é mais cruel. As pessoas dizem que pareço muito mais magra na televisão. E olha que a telinha engorda!', diz. No papel de Ornela, na novela 'Belíssima', a atriz faz sucesso. 'Acho que ela é popular porque está mais perto da realidade da mulher brasileira.'

SENTADA, COM UM BALDE DE PIPOCA

Além da herança genética, ser gordo tem a ver com o modo de vida. 'Os hábitos modernos promovem a obesidade. As pessoas passam a maior parte do tempo sentadas, a automação resolve quase tudo e, o que é pior, hoje os alimentos são mais calóricos e as porções aumentaram. O antigo saquinho de pipoca virou um balde', diz Anete Hannud Abdo, endocrinologista do PRATO -Programa de Atendimento ao Obeso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo. As mulheres que se tratam lá acreditam que a gordura é a causa de fracassos na vida amorosa, de frustrações profissionais e de todas as infelicidades. 'Parte do nosso trabalho é tentar inverter essa lógica, mostrando que a solução desses problemas é que pode ajudar a emagrecer.'

COMO AS GORDAS SE MOBILIZAM NOS EUA


As integrantes do Fat Action Troupe AllStar Spirit Squad são mais que simples líderes de torcida: além de animar os jogos, elas agitam os estádios com sua luta pelo direito de não ser magra (www.fatasspdx.com).
As Padded Lilies formam um grupo diferente de nadadoras: são mulheres gordas, especializadas em nado sincronizado, que defendem a idéia da boa forma em qualquer 'tamanho' (www.paddedlilies.com).
Formado por artistas gordos, o grupo The Original Fat-Bottom Revue excursiona pelo país mostrando o lado sexy da obesidade (www.bigburlesque.com).


MODA X TAMANHO GG

Na temporada de desfiles de 2005, o estilista John Galliano escolheu apenas tipos fora do padrão para mostrar sua coleção -gordinhas, anãs, esqueléticas, gente mais velha e mais nova, mostrando que o mundo abriga muitas variedades além das modelos altas e magérrimas. Isso não significa, porém, que os dias da ditadura estética estejam contados. 'O que se vende é a imagem da modelo esbelta ou da gostosona da novela. O mercado muitas vezes é cruel, assim como é da natureza humana a exclusão de determinado grupo', diz a estilista mineira Graça Ottoni. Para ela, fazer roupas para mulheres gordas é difícil, assim como para qualquer um que fuja do padrão. 'Trabalhamos em série. Uma pessoa muito alta ou muito baixa também deveria ter uma roupa feita sob medida', afirma a estilista, que confecciona até o número 46. O estilista Lino Villaventura já criou até vestido de noiva para uma cliente com mais de 100 quilos. 'Mas é complicado confeccionar em grande escala por causa das proporções. Tem quem seja mais cheinha nos quadris; para outras, o problema está no busto. A modelagem não pode ser padronizada', diz Lino. Há, ainda, outro motivo: segundo ele, as próprias mulheres não gostam de ver roupas enormes na loja. 'Mesmo quem é gordinha quer vestir roupa de magra. O preconceito não é declarado, mas existe, como no caso dos negros, dos nordestinos e tantos outros grupos.'



PRESSÃO PÓS-GRAVIDEZ

**A atriz Nívea Stelmann controlou
a dieta durante a gestação

O medo de ser taxada de gorda ronda as mulheres também durante a gravidez, um período em que as curvas generosas poderiam ser encaradas com mais condescendência. Segundo o ginecologista Renato Kalil, de São Paulo, mulher não perde mais do que 5 quilos assim que o bebê nasce -o restante vai exigir dieta e exercícios. Dependendo da urgência, tem quem recorra à lipoaspiração -foi isso o que a atriz Giovanna Antonelli decidiu fazer, oito meses depois do nascimento de Pietro, para complementar a perda dos 20 quilos que ganhou durante a gravidez. Para as grávidas famosas, aliás, a pressão para entrar logo no jeans é ainda maior. A atriz Nívea Stelmann, de 31 anos, nunca havia se preocupado com o peso, até engordar 6 quilos nos primeiros três meses da gravidez. Foi quando decidiu prestar mais atenção na dieta. 'Eu me irritava porque os figurinos da novela ficavam apertados. Além disso, tinha de lidar com a falta de delicadeza das pessoas que não pensavam duas vezes para dizer que eu tinha engordado muito ou para mencionar o meu 'bochechão'. Chorei muitas vezes.' Nívea engordou 14 quilos no total. Logo depois que Miguel nasceu, a atriz voltou à malhação e fez drenagem linfática. 'Com tudo isso e a amamentação, perdi peso rapidamente. E passei a ouvir: 'Que incrível, como você está magra!'. Poucos me perguntaram se eu estava me saindo bem como mãe. A admiração vinha por outro lado. Fazer o quê? O mundo funciona assim.'


**Giovanna Antonelli fez lipoaspiração
depois do parto

(Valéria Martins)

MILITÂNCIA VIRTUAL

No endereço www.magnuscorpus.com.br, a discriminação é o principal tema. O site é o representante brasi- leiro do ISAA - International Size Acceptance Association, instituição norte-americana que orienta e defende as pessoas contra o preconceito.

MAIS GORDINHAS

Em 1975, a obesidade atingia apenas 3% dos homens e 8% das mulheres no Brasil. No último levantamento fei-to pelo IBGE, em 2003, esses números pularam para 9% e 13%, respectivamente. Ho- je, 39 milhões de brasileiros estão acima do peso e, destes, 10,5 milhões são obesos.

VOCÊ TEM PRECONCEITO CONTRA
AS MULHERES GORDAS?
admitiram já ter feito um comentário maldoso ao ver uma mulher gorda usando biquíni
66%
já se sentiram secretamente felizes porque a 'ex' do namorado engordou muito
58%
acham que é pior engordar 15 quilos do que reduzir o salário em 30%
52%
ficam incomodadas vendo uma mulher gorda comer hambúrguer com batatas fritas
37%
não iriam a um médico de regime que fosse gordo
36%
acreditam que as gordas são preguiçosas
21%
imaginam que, se um bonitão está com uma mulher gorda, é porque existem outros interesses
21%
dizem que uma pessoa muito gorda deveria pagar por dois assentos nos aviões
18%
Apesar disso, 77% gostariam de ver uma gorda como protagonista da novela das 8.
9.405 leitoras responderam ao questionário online preparado por Marie Claire

ESTÁ PROVADO: OS GORDOS GANHAM MENOS

Cada ponto a mais no índice equivale a R$ 92 a menos no salário, em cargos de gerência. 'Talvez isso aconteça porque a pessoa gorda é associada à idéia de lentidão no trabalho, isto é, menor produtividade', explica Case. Além de ganhar menos, os gordos geralmente perdem na hora da seleção. Segundo uma pesquisa feita pelo grupo Catho, em 2005, 65% dos diretores de empresa admitiram ter alguma objeção em contratar pessoas gordas. 'Não levantamos os motivos. Mas, na minha opinião, quem tem o desleixo de engordar também vai ser desleixado no trabalho. Isso pode justificar a rejeição', diz Thomas Case, fundador do Grupo Catho.

NA REDE

Única no gênero, a revista virtual www.criaturagg.com.br conta com 3.200 leitores cadastrados. Dirigido por Kátia Ricomini, o site informa, por exemplo, como é possível requisitar um cinto de segurança mais longo no carro ou como obter a carteirinha que dispensa a passagem pela catraca nos ônibus. 'Ninguém precisa passar por essa humilhação', diz.


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